Quando acordou tinha que juntar os cacos da porcelana que não era japonesa, mas era a melhor porcelana que conseguiu fazer nesses anos todos. O amor é paz e não tormenta, o amor é liberdade e não fronteira, o amor faz bem e não faz mal. O amor que traz dor é o amor que teme a felicidade e se esconde, o amor que vive na tormenta é o amor que teme a vida e escolhe a morte, o amor que existe na submissão é o amor que vive de pouco porque quem muito recebe, muito tem que dar. Escreveu no vidro do seu carro que a vida não pára. Isso é uma verdade bem difícil de entender.
Perder é uma luz que apaga e temos que ficar tateando para achar o interruptor e sair daquela escuridão. Mas a vida tem que andar. Porque a vida tem essa luz.
Oi, Sander, só passei pra dizer que continuo acompanhando teus textos. Tua forma poética de observar os fatos da vida faz a alma respirar profundamente. É uma alegria encontrar tanta sensibilidade, capaz de sofrer e resurgir, num único post.
ResponderExcluirLindo texto!
Oiê...
ResponderExcluiré sempre uma graça ter a sua graça.
com carinho,
sander