sexta-feira, 17 de julho de 2009






Dia – Logos

Tão infinitos poderíamos ser se aceitássemos que para pensar basta um céu, estrelas e um amor. Mesmo que emaranhado, embaraçado, o amor em si contém seu próprio céu, suas constelações e feito imortal, não é passageiro, mas permite-se passagem para um novo amor. De matéria que a carne não possa medir, o amor dá aos cegos olhos e torna olhos cegos. Por isso que nem filosofia, poesia, religião ou mesmo etnia, darão o veredicto final. Pagão e espirituoso, nem na cruz, nem na espada, reza o seu amanhã. Sua fidelidade não se cumpre nem na fantasia, muito menos na imaginação, mas ao sonhar.

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