Ontem é ontem. Não é hoje e nem será amanhã. É passado.
É café com bolinho de chuva. É pessoa de chapéu. É mulher de anágua. É televisão sem controle remoto. É vida sem celular.
É café com bolinho de chuva. É pessoa de chapéu. É mulher de anágua. É televisão sem controle remoto. É vida sem celular.
Amanhã ela levantará e colocará uma roupa bonita. Usará
batom e jurará que não botará uma gota de álcool para se sentir mais a vontade
ao seu lado.
Fará um tempo para não parecer que está angustiada e ensaiará
alguns assuntos.
Ele levou um botão de rosa para aquele encontro. Ficaram
desconcertados. Ela era uma menina quando ele era um rapaz. Agora ela é uma
mulher quando ele é um menino.
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